Oiê, como uma boa criança dos anos 2000 cresci jogando jogo da vida, mal sabia eu que já estava em um jogo desde que nasci. Nessa minha nova temporada da vida sinto que tive que voltar algumas boas casas, pagar muitos revezes e ficar algumas partidas sem jogar.
Resumindo,
Me mudei de cidade no final do mês de abril/ começo de Maio, por isso ficamos sem a edição passada :(. Mas refletindo durante esse mês cheguei a conclusão de quem inventou o jogo da vida realmente se baseou nos princípios que passamos. Vão ter fases de azar onde temos que voltar casas, pagar reveses, mas também há fases que avançamos mais casas que imaginávamos, ganhamos muita coisa, flertando bem com uma montanha-russa com altos e baixos.
(Desculpe-me pelo tanto de analogias nessa edição, mas sou uma pessoa completamente visual e tudo se torna mais fácil de explicar com elas rsrsrrs)
Fui pegar recentemente as regras e manuais dos jogos que jogava para entender melhor o que se passa no meu subconsciente sobre “ganhar" e acredito que podemos compartilhar sobre isso.
Em ambos jogos o vencedor é quem compra mais casas, forma família e o que conseguir acumular mais riqueza ganha. Mas será que na vida real precisa ser assim também? Não digo apenas a riqueza de dinheiro, mas a de saúde, relacionamentos, experiências.


Cada pessoa vai priorizar um tipo de riqueza e isso não torna sua escolha certa ou errada, apenas diferente. Mas, com o tempo, a vida nos mostra que é praticamente impossível equilibrar todos os pratinhos do sucesso ao mesmo tempo, sem que algum acabe escapando das mãos.
Hoje tenho mais compaixão comigo mesma ao passar por fases mais difíceis, é normal ficarmos mais fragilizadas com perdas. Mas também podemos usar as entrelinhas do jogo da vida para ganharmos as coisas que queremos com ele.
Para isso,
Precisamos ser estratégicos w/ Dessa
Oii, dboas!
Para quem não me viu por aqui ainda, eu sou a Dessa, estrategista de posicionamento e mentora de marcas pessoais. Meu maior propósito é provocar consciência e guiar mulheres a se libertarem de condicionamentos que limitam sua voz, sua potência e sua autenticidade, para que consigam construir uma vida, uma carreira e uma marca que sejam tão livres, intencionais e potentes quanto elas são.
Eu realmente acredito que a vida é um jogo. Daqueles que, às vezes, você precisa passar de fase, entender os desafios, pegar as ferramentas certas e seguir, mesmo quando parece difícil.
Nessa edição vou te ajudar a conseguir criar mais consciência de quais ferramentas mais usar em sua vida.
Talvez a maior habilidade que a gente precise aprender seja exatamente essa: jogar com mais leveza. Com menos pressa.
Entender suas potências. Em quais áreas da vida você sente que flui e brilha fazendo algo que realmente tenha o seu toque.
Encontre rituais que te ajudem a desopilar, eu, por exemplo, acendo uma vela, pego meu diário e escrevo todos os dias antes de dormir. Sem pauta mesmo, só na intenção de desocupar a mente.
E se a vida é um jogo, vale lembrar que ninguém nasce sabendo jogar. A gente aprende... jogando.
Nem tudo precisa ser totalmente construído e embasado em estratégias. Às vezes, a gente só precisa ouvir uns clichês bem óbvios para lembrar que dá, sim, para viver mais leve e simplificar as coisas.
Escrever mudou meu jogo w/ Vita
Ooi, sou a Vita, fundadora do ARBE, um mixed media studio onde design, arte e tecnologia se encontram para dar forma a marcas com propósito e presença. Meu trabalho nasce do encontro entre o sensível e o estratégico — uma mistura de pesquisa, intuição, curadoria e storytelling visual. Designer de formação, flerto com a música, vivo cercada de referências e movida por uma curiosidade que nunca sossega. No ARBE, conduzo processos criativos que são tão visuais quanto emocionais. O que me interessa é o que pulsa por trás das formas, o que conecta, atravessa e permanece.
Recentemente, iniciei as Páginas Matinais, uma das práticas centrais do livro The Artist’s Way, da Julia Cameron. Um clássico para quem vive de criar, mas também para quem está reaprendendo a existir com mais verdade. A proposta parece simples: escrever, à mão, três páginas todos os dias. Logo de manhã. Sem filtro, sem meta, sem compromisso com a coerência. Mas por trás dessa simplicidade, mora uma revolução silenciosa.
As Páginas Matinais me ensinaram que, muitas vezes, o que precisamos não é de respostas prontas, mas de espaço para ouvir nossa própria voz.
Julia chama as páginas de detox mental. Eu gosto de pensar nelas como uma conversa entre você e aquela versão sua que ainda acredita. Quando escrevemos de forma livre, começamos a limpar o ruído. E o que sobra é ouro: medo não nomeado, desejos adormecidos, ideias que estavam esperando uma brecha pra existir. O resultado? Clareza. Criatividade. Coragem. Não porque a vida mudou, mas porque você passou a parar para prestar atenção.
A prática diária das páginas ajuda a desbloquear aquilo que a própria Julia chama de “sensor interno”, aquela voz que diz que você não é bom o suficiente, que tem que ser útil o tempo todo, que ta ficando para trás. Escrever sem regras é como escapar desse jogo. E criar o seu.
Benefícios Comprovados
Estudos e relatos apontam diversos benefícios dessa prática:
Clareza Mental: Escrever pela manhã ajuda a organizar pensamentos e emoções, preparando a mente para o dia que se inicia.
Redução da Ansiedade: Ao externalizar preocupações e medos, diminuímos sua intensidade e impacto em nosso bem-estar.
Aumento da Criatividade: Liberar a mente de julgamentos permite que ideias inovadoras surjam com mais facilidade.
Autoconhecimento: A escrita diária promove uma conexão mais profunda consigo mesmo, revelando padrões e insights valiosos.
Como Começar
Se você deseja incorporar as Páginas Matinais em sua rotina, aqui vão algumas dicas:
Escreva à Mão: O ato físico de escrever ajuda a conectar mente e corpo, tornando a experiência mais imersiva.
Sem Censura: Não se preocupe com gramática ou coerência. O objetivo é expressar livremente seus pensamentos.
Consistência: Tente escrever todos os dias, mesmo que por poucos minutos. A regularidade é fundamental para colher os benefícios.
Privacidade: Essas páginas são suas. Não há necessidade de compartilhá-las com ninguém.
As Páginas Matinais me ensinaram que, muitas vezes, o que precisamos não é de respostas prontas, mas de espaço para ouvir nossa própria voz. Em um mundo que valoriza a produtividade e a perfeição, reservar um tempo para simplesmente ser e sentir é um ato de resistência e autocuidado.
Não é sobre ter ideias geniais. É sobre não deixá-las morrer antes de serem escutadas.
Como o tema dessa edição teve como ser estratégico na vida indicamos esse podcast com a Gabi Prioli onde ela dá uma aula sobre as estratégias que adotou para sua vida focados em seus objetivos :) #valeoplay
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